Após o falecimento da estudante de enfermagem Thásia Fabiana Paiva de Almeida, na última segunda-feira, com suspeitas de gripe suína, outra aluna da Faculdade de Excelência Educacional do Rio Grande do Norte (Fatern), cuja identidade não foi divulgada, está internada com suspeita da doença. As duas alunas eram colegas de classe do 4º período. Devido ao clima de intranquilidade gerado nos alunos devido à falta de confirmação sobre a incidência da Influenza H1N1, a diretoria da instituição decidiu suspender as aulas para todos os cursos até a próxima segunda-feira.
De acordo com a coordenadora do Programa de Controle de Influenza da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), Stella Leal, o novo caso está sob investigação. "Não temos uma confirmação, até pela questão da metodologia utilizada para os exames, que é demorada. Mas o Ministério da Saúde e o Instituto Evandro Chagas, em Belém, estão cientes do caso e pedimos que o exame fosse agilizado. A Secretaria Municipal de Saúde está acompanhando todos os casos suspeitos e monitorando o estado de saúde dos pacientes, além de ter estabelecido contato com a instituição de ensino para tomar as medidas cabíveis. Esse é um momento de tranquilidade".
Segundo Stella, pode ser uma coincidência que as duas alunas tenham tido pneumonia. Thásia apresentou grave quadro de pneumonia e faleceu. Era também era diabética. "Estamos investigando. Não sabemos se a doença foi causada por alguma bactéria ou vírus. Além disso, pode ser coincidência, pois soubemos que essa segunda aluna já teve pneumonia há um mês".
Intranquilidade
De acordo com a diretora pedagógica da Fatern, Patrícia Vasconcelos, a decisão de suspender as aulas foi uma forma de tranquilizar os alunos. "Vários deles nos procuraram informando estarem intranquilos por ser uma situação nova dentro da universidade. Essa foi uma resolução da instituição em atenção à inquietação e angústia desses alunos. Em nenhum momento a Vigilância Epidemiólogica determinou a suspensão das aulas. Ao contrário, eles ressaltaram que não era motivo para pânico ou afastamento das aulas". A diretora afirma que todos os procedimentos necessários foram tomados, como a disponibilização dos contatos dos alunos para acompanhamento pela Vigilância Epidemiológica. Além disso, estão sendo tomadas várias medidas preventivas contra a gripe H1N1.
"Nosso sentimento de perda por nossa aluna é muito grande. Estamos acompanhando o caso da segunda aluna e a informação é que o quadro dela está progredindo bem. Esse é um momento de consciência, de que a população se mantenha calma, mas tome as medidas necessárias e de que se manifestar qualquer sintoma procurar um serviço de saúde e deixar de frequentar espaços coletivos para não disseminar a doença", finaliza Vasconcelos.
Fonte: www.dnonline.com.br
De acordo com a coordenadora do Programa de Controle de Influenza da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), Stella Leal, o novo caso está sob investigação. "Não temos uma confirmação, até pela questão da metodologia utilizada para os exames, que é demorada. Mas o Ministério da Saúde e o Instituto Evandro Chagas, em Belém, estão cientes do caso e pedimos que o exame fosse agilizado. A Secretaria Municipal de Saúde está acompanhando todos os casos suspeitos e monitorando o estado de saúde dos pacientes, além de ter estabelecido contato com a instituição de ensino para tomar as medidas cabíveis. Esse é um momento de tranquilidade".
Segundo Stella, pode ser uma coincidência que as duas alunas tenham tido pneumonia. Thásia apresentou grave quadro de pneumonia e faleceu. Era também era diabética. "Estamos investigando. Não sabemos se a doença foi causada por alguma bactéria ou vírus. Além disso, pode ser coincidência, pois soubemos que essa segunda aluna já teve pneumonia há um mês".
Intranquilidade
De acordo com a diretora pedagógica da Fatern, Patrícia Vasconcelos, a decisão de suspender as aulas foi uma forma de tranquilizar os alunos. "Vários deles nos procuraram informando estarem intranquilos por ser uma situação nova dentro da universidade. Essa foi uma resolução da instituição em atenção à inquietação e angústia desses alunos. Em nenhum momento a Vigilância Epidemiólogica determinou a suspensão das aulas. Ao contrário, eles ressaltaram que não era motivo para pânico ou afastamento das aulas". A diretora afirma que todos os procedimentos necessários foram tomados, como a disponibilização dos contatos dos alunos para acompanhamento pela Vigilância Epidemiológica. Além disso, estão sendo tomadas várias medidas preventivas contra a gripe H1N1.
"Nosso sentimento de perda por nossa aluna é muito grande. Estamos acompanhando o caso da segunda aluna e a informação é que o quadro dela está progredindo bem. Esse é um momento de consciência, de que a população se mantenha calma, mas tome as medidas necessárias e de que se manifestar qualquer sintoma procurar um serviço de saúde e deixar de frequentar espaços coletivos para não disseminar a doença", finaliza Vasconcelos.
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